segunda-feira, 28 de setembro de 2009
1m2 Meus Colegas
"normal, na verdade todos na quela sala são assim " , apesar disso são estudiosas e tiram notas boas
Essas nem se fala !!!!
Bianca: Garota legau, apesar de adorar tirar proveito nas custas dos outros (EX: Pescar as atividades e tudo mais, tem um olho de gavião nas provas.) mas fora isso nao tem nada de mais !!!!
Leka: Eu sempre me pergunto pra que essa pose ?? serio! em todas as fotos é a mesma pose ! acho q ela quer ser modelo quando crecer, XD!!!
(Disem que Leka e Bianca gostão do mesmo garoto la da sala,o nome nao posso diser se não eu morro !!! sera que se iso for verdade, ate onde a amisade delas irão? bem eu nao sei, e nem quero saber XD!!
Essa é uma coisa vamos combinar, cara ela disse que usava o champoo Clear que todos sabem que é Ant-Caspas, mais nao é o que parece é so da uma olhada no cabelo dela pra ver [...]
*Desabafo:kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!*
*Ta parei XD!!!!*
Amores que matam !
- Sabe por que esse titulo ? Muito simples, esse grupo ai é um grupo do qual eu me arependo de ter participado tipo: uma hora todos sao amigos mais na quando vc precisa deles todos virao as costas aposto que todos nesse grupo se matam por uma "nota".
Ridiculo isso !!!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Como se livrar das Drogas
Três homens, três histórias de luta que mostram que todos têm capacidade de superar o vício e recomeçar a vida
Marco Aurélio Braga
"Só por hoje não vou usar". A frase não sai da cabeça de Maurício, Júnior e Almir. Os três são dependentes químicos em tratamento na comunidade terapêutica Essência de Vida,
Maurício sempre teve uma vida confortável. Não precisou roubar para comprar drogas e experimentou pela primeira vez na escola. Almir era garçom. Sempre teve dinheiro para sustentar o vício, nunca teve envolvimento com a polícia. Com Júnior, a situação é diferente. Criado num bairro pobre de Joinville, viveu na marginalidade. Teve problemas com a polícia e conhece como ninguém a influência dos traficantes nos bairros pobres do município.
Os três têm histórias diferentes para contar. Maurício Meirelles Holanda, 28 anos, está longe das drogas. Trabalha como coordenador interno no centro de tratamento. Aos 14 anos fumou maconha dentro do pátio da escola. Também nessa idade começou a beber e durante seis anos consumiu cocaína, sempre para trabalhar. "Trabalhava como motorista e usava cocaína para não dormir. Ela me ajudava", relata.
Hoje, Maurício sabe como ninguém como a droga devassa a vida de um ser humano. Chegou a pesar
Maurício Holanda tem alguns posicionamentos em respeito às drogas. Ele chegou a usar heroína, mas acha o cigarro a droga mais prejudicial à saúde. "O cigarro é uma droga social, não tem dano à sociedade, mas é mais fácil deixar de usar cocaína do que de fumar um cigarro. Ele é mais prejudicial que a maconha", garante. Quanto ao futuro, Maurício quer uma vida nova e digna.
"O erro era meu"
Almir sempre trabalhou. Não precisou roubar para adquirir a droga. O seu trabalho sustentava o vício, mas, por causa da bebida, perdeu o emprego. "Só vivi três anos, o resto foi devastado pela droga. Até minha mulher me abandonou. Quero voltar a dar alegria para a minha filha de 13 anos. Não quero que ela sofra", arrepende-se.
A droga nunca o deixou muito agressivo nem fazer mal a ninguém. Apenas queria viver em festas de arromba e no meio de gente influente. O caso de Almir desmistifica a visão que a sociedade tem dos drogados. Ele trabalhava, sustentava o próprio vício, nunca conheceu nenhum traficante. Nem queria. Nas festas que freqüentava, conseguia a quantidade de droga que necessitava. "A vida é difícil. Tenho uma dívida com a sociedade. Quero voltar a trabalhar e ter uma vida digna", diz.
A rua foi a principal escola de Júnior (que também preferiu ser identificado desta maneira). Com 13 anos de idade, já bebia e havia parado de estudar. A maconha foi a porta de entrada para a cocaína e o crack. Nunca usou drogas sozinho, sempre estava na companhia de amigos. De família pobre, Júnior foi parar na rua, aos 16 anos. Hoje, aos 21, está fazendo tratamento para superar o vício.
O jovem tem uma experiência bem diferente dos dois casos anteriores. Não estudou, andava pelas ruas, sempre com colegas da pesada. Conheceu, e sabe até hoje, quem são os traficantes de Joinville. Já teve envolvimento com a polícia e andava em gangues, quebrando lanchonetes na madrugada.
Júnior, quando morava na rua, foi acolhido por uma família e causou muitos problemas. Ele mal conhece seu único filho, que tem um ano e oito meses. Fez de sua vida um inferno e não tem apoio da família. "Em Joinville existem grandes traficantes e todo mundo sabe disso. Chega cocaína em grande quantidade. Hoje, só quero cuidar da minha vida e dar a volta por cima", afirma.
Os três casos mostram que a droga está em todas as classes sociais, entre o trabalhador e o desempregado. O que fica de lição nos três exemplos é que todo ser humano tem capacidade de superar o vício e dizer "só por hoje não vou usar". (MAB)
O telefone da comunidade terapêutica Essência de Vida, em Araquari, na BR-
O vício através dos tempos
- - Há mais de 4.000 anos a.C., os sumerianos (atual Irã) utilizavam a papoula de ópio como a "planta da alegria", que traduzia o contato com os deuses.
- - Há 500 anos a.C., o povo Cita (habitantes do rio Danúbio/rio Volga, na Europa Oriental) queimava a maconha (cânhamo) em pedras aquecidas e inalava os vapores dentro de suas barracas ou tendas.
- - Na antigüidade, o álcool, mais comumente o vinho, era conhecido como a dádiva de todos os deuses, sendo Baco o deus do vinho.
- - Aproximadamente no ano 1.500 o Cactus peyote era utilizado em cerimônias religiosas (no descobrimento da América).
- - O ópio foi por muito tempo cultivado livremente por camponeses, por volta do século 16, como fonte de alívio de seus sofrimentos.
- - Na mesma época, os espanhóis utilizavam as drogas alucinógenas como uma forma de auto-castigo, pois, para este povo, droga significava demônio.
- - O ópio (morfina/anestésico), incentivado na guerra civil americana (1776), era utilizado para fornecer alívio aos soldados.
- - Em 1890, iniciou-se a livre comercialização de vinho e xaropes, elaborados com extratos de coca.
- - Por volta de 1920, os EUA instauram a "Lei Seca" - proibição do comércio de álcool que se prorrogou por 13 anos.
- - Durante a 2ª Guerra, receitas de anfetaminas (estimulantes) eram utilizadas para combater a fadiga.
- - 1960 foi o auge do LSD (a era dos ácidos): muitos psiquiatras receitavam impiedosamente o consumo deste tipo de droga.
- - Em 1970, começa a proliferação da cocaína e seus derivados, entre eles, o crack", e mais recentemente aparecendo o Ecstasy, mais popular entre as classes média e alta.
Drogas na Escola
As Drogas
“27% das escolas pesquisadas relataram que alunos portavam e consumiam bebidas alcoólicas durante as aulas. 19% das escolas foram invadidas por estranhos, com objetivo de furto, roubo, estupro, tráfico, de drogas. 18% acusaram porte ilegal de armas, por parte dos alunos.”
A solicitação de um bom policiamento às autoridades, como se já não fosse um dever, pode ajudar. Às vezes, apenas a presença de uma viatura da Guarda Municipal já é o suficiente para intimidar possíveis problemas nas saídas das escolas e o comércio de drogas – pelo menos em frente aos portões.
Um levantamento publicado pelo jornal argentino Clarín, no ano passado, mostra que o Brasil é o 3º em uso de cocaína na América do Sul,
“1,7% dos brasileiros matriculados no ensino médio já consumiram a droga.”
O Brasil perde apenas para a Argentina e para o Chile. Isso pode nos dar uma idéia de como o problema é grande.
Sem contar o uso de bebidas alcoólicas e de cigarro comum. A criança com muito tempo livre ocioso acaba por assistir a muitos programas violentos e que incentivam o uso de álcool, por exemplo. Aída Maria Monteiro Silvia trata, em seu texto, A Violência na Escola: A Percepção dos Alunos e Professores (link para o arquivo em.pdf), entre outras coisas, a influência que a programação pouco educativa da televisão causa às crianças.
Campanhas e projetos que dão seminários sobre o uso e o efeito das drogasno organismo podem ajudar no combate a esse uso indevido na rua e nas salas de aula.